Existe um objeto muito utilizado nos dias de hoje, ele tem sido vital para a não disseminação de doenças
gravíssimas e também no controle de natalidade, muitas pessoas o utilizam todos os dias e muitos
rapazes o guarda na carteira… Isto mesmo, o objeto do qual vou falar hoje é o preservativo.
Acontece que historicamente os estudiosos jamais concordaram com a origem do preservativo, discordando
da data de criação e criando diversas versões, uma mais bizarra e esquisita do que a outra. A primeira delas
é baseada em um manuscrito médico egípcio de 1850 a.C., nele está escrito que os faraós utilizavam panos
banhados no mel e excremento de crocodilo (sim, eca!) para evitar a gravidez, este tecido nojento era
utilizado pelas mulheres dentro da vagina, assim evitando a gravidez.
Já outros dizem que os gregos que foram os pioneiros quando o assunto era proteção, existe uma lenda que conta que Procris, filha do rei Erechteus, relacionou-se com Minos, filho de Zeus. Porém, este filho do deus mais poderoso da mitologia tinha em seu sêmen serpentes e escorpiões, por isso Procris envolveu o órgão genital de Minos em uma bexiga de cabra. Como na época as lendas eram baseadas na vida e a vida acabava se tornando lenda, acredita-se que os gregos tinham métodos para a não transmissão de doenças sexuais há muito tempo.
gravíssimas e também no controle de natalidade, muitas pessoas o utilizam todos os dias e muitos
rapazes o guarda na carteira… Isto mesmo, o objeto do qual vou falar hoje é o preservativo.
Acontece que historicamente os estudiosos jamais concordaram com a origem do preservativo, discordando
da data de criação e criando diversas versões, uma mais bizarra e esquisita do que a outra. A primeira delas
é baseada em um manuscrito médico egípcio de 1850 a.C., nele está escrito que os faraós utilizavam panos
banhados no mel e excremento de crocodilo (sim, eca!) para evitar a gravidez, este tecido nojento era
utilizado pelas mulheres dentro da vagina, assim evitando a gravidez.
Já outros dizem que os gregos que foram os pioneiros quando o assunto era proteção, existe uma lenda que conta que Procris, filha do rei Erechteus, relacionou-se com Minos, filho de Zeus. Porém, este filho do deus mais poderoso da mitologia tinha em seu sêmen serpentes e escorpiões, por isso Procris envolveu o órgão genital de Minos em uma bexiga de cabra. Como na época as lendas eram baseadas na vida e a vida acabava se tornando lenda, acredita-se que os gregos tinham métodos para a não transmissão de doenças sexuais há muito tempo.
Porém, há outro registro histórico criado por um jornalista francês chamado Vincent Vidal, ele fez uma pesquisa e publicou, na época, um livro chamado La Petite Historie du Préservatif ( A pequena história do preservativo) onde ele narra a história do tal objeto. Ele defende que a camisinha só foi criada durante o século 10 na Ásia, quando os chineses começaram a utilizar papel de seda lubrificado em óleos para evitar a gravidez. Ele também acredita que os japoneses tinham seu próprio método que utilizava a carapaça de tartaruga. (O que? o.O)
Nos Estados Unidos e na França, o preservativo é chamado de Condom, este termo tem uma origem praticamente desconhecida, porém muitos acreditam que ele deve-se ao fato de a criação da camisinha ter sido feita por um médico chamado Dr. Condom durante o século 17. Nesta versão, o objeto seria feito com tripas de intestino de carneiro. Já o termo camisinha deve-se a William Shakespeare, em um de seus romances o escritor chamou o preservativo de “luva-de-Vênus”, isto em homenagem a deusa romana do amor. Quando traduzido para o português, os responsáveis pela tradução resolveram chama-la de “camisa-de-Vênus”, dando origem ao nome que utilizamos hoje.
E então, imaginava esta esquisita origem para um objeto tão comum nos dias de hoje? Comente!
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